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Desastres naturais geraram 194 decretos de emergência e prejuízos de R$3,6 bi ao Acre em dez anos


Os desastres naturais geraram R$3.649.558.635,00 aos cofres público e privado entre 2013 e 2024 no Estado do Acre. No período, governo e prefeituras editaram 194 decretos de emergência em decorrência desses fenômenos. Apenas referentes às alagações são 127 decretos e, para enfrentar as secas e estiagens, 67. Os dados são de um estudo da Confederação Nacional dos Municípios (CNM).
No País, são mais de R$732 bilhões em prejuízos e entre as unidades da federação, destaca-se o Estado de Minas Gerais, responsável por 14,3% do total nacional de decretos de emergência, refletindo a recorrência de eventos como chuvas intensas, movimentos de massa e rompimentos de barragens. Em seguida, figuram os Estados da Bahia (9,1%), Santa Catarina (8,3%) e Rio Grande do Sul (8,3%), que também apresentaram volumes expressivos de decretação em função da frequência de seca/estiagens, inundações e demais eventos ressalta-se o desastre ocorrido nos últimos dias de abril de 2024, quando o Estado foi afetado por inundações bruscas e movimentos de massa, comprometendo significativamente a infraestrutura, os serviços públicos e a segurança da população em diversos Municípios. Por outro lado, o Distrito Federal, Roraima, Acre e Amapá apresentaram participação reduzida.
Como uma mesma pessoa foi afetada várias vezes pelos fenômenos do clima, um quantitativo de 4.147.591 sofreram com os desastres no Acre.


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