
Com a movimentação política rumo às eleições de 2026, um cenário ganha cada vez mais força no Acre: o vice-prefeito Alysson Bestene (PP) assumindo o comando da Prefeitura de Rio Branco por mais de dois anos. Isso porque o atual prefeito, Tião Bocalom (PL), articula sua candidatura ao governo do Estado e deve renunciar ao cargo para disputar a eleição.
Caso a renúncia se confirme, Alysson passará a ser o gestor da capital acreana até o final do mandato. Esse tempo à frente da prefeitura será decisivo para projetar seu nome na política estadual, seja para uma eventual reeleição em 2028, seja para compor alianças estratégicas com as principais forças do Acre.
A herança, no entanto, não vem sem desafios: Alysson terá que administrar a máquina municipal em um período de forte disputa política, ao mesmo tempo em que precisará manter o equilíbrio entre sua base no Progressistas (PP) e a ala que apoia Bocalom dentro do PL.
O prefeito Tião Bocalom já dá sinais claros de que será candidato. Com marketing renovado, viagens pelo interior e apoio direto do senador Márcio Bittar (PL), ele intensifica sua presença política fora da prefeitura. A estratégia tem sido massificar ações de impacto em Rio Branco e vender a ideia de que sua gestão pode ser espelho para todo o Acre.
Nesse jogo, Bocalom tem contado até com gestos indiretos do governador Gladson Cameli (PP), que declara fidelidade à senadora Mailza Assis (PP), mas não deixa de abrir espaço para aproximações com o atual prefeito da capital.
A grande incógnita é: quem Alysson apoiará em 2026?
Como herdeiro da prefeitura, Alysson terá poder de decisão e influência sobre a estrutura municipal, algo cobiçado tanto por Bocalom quanto por Mailza Assis. Seu apoio será fundamental para fortalecer qualquer uma das candidaturas.
Ao mesmo tempo, ele precisa pensar em seu próprio futuro político. Se apoiar Bocalom, poderá enfrentar resistência dentro do PP; se caminhar com Mailza, corre o risco de romper com quem lhe entregou a cadeira de prefeito.
O fato é que Alysson Bestene não é mais apenas um coadjuvante. Herdando a prefeitura, ele se transforma em protagonista do jogo político, com condições de definir os rumos da disputa em 2026. Sua decisão poderá unir ou dividir de vez as forças que hoje compõem a base do governo Gladson Cameli.
O Acre, portanto, terá não apenas um novo prefeito nos próximos anos, mas também um novo ator no xadrez eleitoral: Alysson Bestene, que agora terá de mostrar se é capaz de transformar a herança de vice em capital político próprio.
Caso a renúncia se confirme, Alysson passará a ser o gestor da capital acreana até o final do mandato. Esse tempo à frente da prefeitura será decisivo para projetar seu nome na política estadual, seja para uma eventual reeleição em 2028, seja para compor alianças estratégicas com as principais forças do Acre.
A herança, no entanto, não vem sem desafios: Alysson terá que administrar a máquina municipal em um período de forte disputa política, ao mesmo tempo em que precisará manter o equilíbrio entre sua base no Progressistas (PP) e a ala que apoia Bocalom dentro do PL.
O prefeito Tião Bocalom já dá sinais claros de que será candidato. Com marketing renovado, viagens pelo interior e apoio direto do senador Márcio Bittar (PL), ele intensifica sua presença política fora da prefeitura. A estratégia tem sido massificar ações de impacto em Rio Branco e vender a ideia de que sua gestão pode ser espelho para todo o Acre.
Nesse jogo, Bocalom tem contado até com gestos indiretos do governador Gladson Cameli (PP), que declara fidelidade à senadora Mailza Assis (PP), mas não deixa de abrir espaço para aproximações com o atual prefeito da capital.
A grande incógnita é: quem Alysson apoiará em 2026?
Como herdeiro da prefeitura, Alysson terá poder de decisão e influência sobre a estrutura municipal, algo cobiçado tanto por Bocalom quanto por Mailza Assis. Seu apoio será fundamental para fortalecer qualquer uma das candidaturas.
Ao mesmo tempo, ele precisa pensar em seu próprio futuro político. Se apoiar Bocalom, poderá enfrentar resistência dentro do PP; se caminhar com Mailza, corre o risco de romper com quem lhe entregou a cadeira de prefeito.
O fato é que Alysson Bestene não é mais apenas um coadjuvante. Herdando a prefeitura, ele se transforma em protagonista do jogo político, com condições de definir os rumos da disputa em 2026. Sua decisão poderá unir ou dividir de vez as forças que hoje compõem a base do governo Gladson Cameli.
O Acre, portanto, terá não apenas um novo prefeito nos próximos anos, mas também um novo ator no xadrez eleitoral: Alysson Bestene, que agora terá de mostrar se é capaz de transformar a herança de vice em capital político próprio.
Fonte: https://3dejulhonoticias.com.br/