Marina, em campanha há tempos,
critica antecipação da campanha...
A
ex-senadora Marina Silva (AC), presidenciável em 2010 e agora na disputa pelo
Planalto em 2014 pelo seu novo partido, REDE Sustentabilidade, já em plena
campanha o tempo todo, ao analisar a pesquisa Datafolha publicada no fim de
semana faz criticas à antecipação da campanha. E falando bobagens como essas de
ontem, que em 2008 as medidas econômicas tomadas pelo Governo Lula visavam a
eleição de 2010 e não os interesses do Brasil.
Imaginem se o governo não toma as medidas anticíclicas em 2008! O Brasil teria entrado em recessão e o desemprego seria como na Europa, onde países como a Grécia e a Espanha têm mais de 50% de sua população na faixa dos 20 anos desempregada. As empresas quebrariam e os bancos faliriam. Simplesmente. Imaginem se Marina Silva fosse a presidenta do Brasil em 2008!
O que pretende a candidata da REDE Sustentabilidade com esse tipo de declaração? Pior são suas considerações sobre a política ambiental e indígena do governo Dilma Rousseff. "Nós estamos vivendo, neste momento, um grande retrocesso na política ambiental. É o primeiro governo em que, ao invés de conquistas, a gente só tem retrocesso. Agora há um dos piores retrocessos na agenda indígena, onde tivemos inclusive o recrudescimento da violência contra as populações", disse a presidenciável.
Ora, nunca o desmatamento caiu tanto. E a questão indígena, se a candidata acompanha, é um problema que depende da justiça e não apenas do governo. Depende do Congresso Nacional, das medidas e soluções ali adotadas e da sociedade. Quando fala de violência, a senadora deve estar se referindo a Sidrolândia (MS), onde há pouco mais de uma semana houve conflito na tentativa de reintegração de posse de uma fazenda ocupada por indígenas. Como se vê, o governo cumpriu uma decisão judicial.
Já as declarações sobre a pesquisa feitas pelos senadores tucanos Álvaro Dias (PSDB-PR) e Aloysio Nunes Ferreira Filho (PSDB-SP) e pelo presidente nacional do quase acabado DEM, senador José Agripino Maia (RN), são a expressão da torcida para o Brasil não dar certo, na expectativa de vencer as eleições com a chegada de uma crise econômica que traga inflação e desemprego. Mera ilusão de uma noite de inverno que está chegando.
Imaginem se o governo não toma as medidas anticíclicas em 2008! O Brasil teria entrado em recessão e o desemprego seria como na Europa, onde países como a Grécia e a Espanha têm mais de 50% de sua população na faixa dos 20 anos desempregada. As empresas quebrariam e os bancos faliriam. Simplesmente. Imaginem se Marina Silva fosse a presidenta do Brasil em 2008!
O que pretende a candidata da REDE Sustentabilidade com esse tipo de declaração? Pior são suas considerações sobre a política ambiental e indígena do governo Dilma Rousseff. "Nós estamos vivendo, neste momento, um grande retrocesso na política ambiental. É o primeiro governo em que, ao invés de conquistas, a gente só tem retrocesso. Agora há um dos piores retrocessos na agenda indígena, onde tivemos inclusive o recrudescimento da violência contra as populações", disse a presidenciável.
Ora, nunca o desmatamento caiu tanto. E a questão indígena, se a candidata acompanha, é um problema que depende da justiça e não apenas do governo. Depende do Congresso Nacional, das medidas e soluções ali adotadas e da sociedade. Quando fala de violência, a senadora deve estar se referindo a Sidrolândia (MS), onde há pouco mais de uma semana houve conflito na tentativa de reintegração de posse de uma fazenda ocupada por indígenas. Como se vê, o governo cumpriu uma decisão judicial.
Já as declarações sobre a pesquisa feitas pelos senadores tucanos Álvaro Dias (PSDB-PR) e Aloysio Nunes Ferreira Filho (PSDB-SP) e pelo presidente nacional do quase acabado DEM, senador José Agripino Maia (RN), são a expressão da torcida para o Brasil não dar certo, na expectativa de vencer as eleições com a chegada de uma crise econômica que traga inflação e desemprego. Mera ilusão de uma noite de inverno que está chegando.