2026: a escolha entre o Brasil que avança e o Brasil que retrocede



O ano de 2025 se aproxima do fim, e o Brasil entra em um período decisivo de sua história política. As eleições de 2026 não representam apenas uma troca de nomes, mas a definição clara de qual projeto de país a sociedade brasileira deseja seguir nos próximos anos.

O cenário político apresenta dois caminhos distintos. De um lado, há um projeto que busca preservar e ampliar políticas públicas voltadas ao combate à fome, à geração de empregos, ao fortalecimento da saúde e da educação e à redução das desigualdades sociais. Do outro, surge uma proposta cercada de incertezas, marcada pela desconstrução de avanços sociais e pela adoção de discursos que priorizam interesses individuais e econômicos em detrimento do bem coletivo.

A experiência recente mostrou ao país as consequências de escolhas equivocadas. O retorno do Brasil ao mapa da fome e as cenas humilhantes de famílias disputando ossos para sobreviver ainda estão vivos na memória do povo brasileiro. Esses fatos não foram obra do acaso, mas resultado direto de decisões políticas que ignoraram os mais pobres e fragilizaram políticas sociais essenciais.

Outro fator preocupante é o ambiente de ódio e desinformação que tem contaminado o debate público. A mentira, muitas vezes repetida como estratégia de poder, tenta se sobrepor à verdade técnica, aos dados oficiais e ao conhecimento de especialistas. Esse tipo de prática enfraquece a democracia e compromete áreas fundamentais como saúde, educação e segurança alimentar, afetando diretamente quem mais precisa do Estado.

Diante desse contexto, cabe ao eleitor exercer seu papel com responsabilidade e consciência histórica. A escolha de 2026 deve ser guiada por fatos, resultados concretos e compromisso social — não por discursos vazios, ataques pessoais ou promessas sem fundamento.

Salvar o Brasil significa defender um país em que suas riquezas naturais, econômicas e culturais sejam compartilhadas de forma justa, garantindo dignidade, oportunidades e qualidade de vida para toda a população. O futuro nacional não pode ficar nas mãos de quem deseja governar para poucos, mas sim de quem compreende que um país forte se constrói com justiça social, inclusão e verdade.
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