No horário previsto para o início da sessão, apenas seis dos 17 vereadores estavam presentes Vitor Paiva, ContilNet
A sessão da Câmara de Vereadores de Rio Branco desta terça-feira (9) voltou a começar com atraso, descumprindo o horário regimental previsto para 8h30. A demora na abertura, que tem se tornado recorrente, foi alvo de críticas do vereador Zé Lopes (Republicanos), que sugeriu a adoção de descontos salariais para parlamentares que não cumprem o horário e defendeu uma postura mais rígida por parte da presidência da Casa.

A reclamação mais efusiva veio por parte do vereador Zé Lopes/Foto: Reprodução
De acordo com o regimento interno, a primeira chamada deve ocorrer às 8h e, em caso de ausência de quórum, uma nova chamada é realizada às 8h15. Mesmo assim, no horário previsto para o início da sessão, apenas seis dos 17 vereadores estavam presentes. O quórum mínimo exigido atualmente é de nove parlamentares, após redução do número original de 11.
O vereador ressaltou que a Câmara dispõe de sistema de controle de presença, o que permitiria vincular a frequência ao pagamento dos salários. Ele também apontou que sessões recentes foram prejudicadas pela baixa participação, como a da última quinta-feira, que durou apenas 26 minutos.
Na pauta desta terça-feira, a ordem do dia prevê uma audiência pública solicitada pelo vereador João Paulo Silva (Podemos) para debater saúde mental e prevenção ao suicídio, em alusão ao Setembro Amarelo. O atraso comprometeu o início da discussão sobre o tema.
De acordo com o regimento interno, a primeira chamada deve ocorrer às 8h e, em caso de ausência de quórum, uma nova chamada é realizada às 8h15. Mesmo assim, no horário previsto para o início da sessão, apenas seis dos 17 vereadores estavam presentes. O quórum mínimo exigido atualmente é de nove parlamentares, após redução do número original de 11.
O vereador ressaltou que a Câmara dispõe de sistema de controle de presença, o que permitiria vincular a frequência ao pagamento dos salários. Ele também apontou que sessões recentes foram prejudicadas pela baixa participação, como a da última quinta-feira, que durou apenas 26 minutos.
Na pauta desta terça-feira, a ordem do dia prevê uma audiência pública solicitada pelo vereador João Paulo Silva (Podemos) para debater saúde mental e prevenção ao suicídio, em alusão ao Setembro Amarelo. O atraso comprometeu o início da discussão sobre o tema.
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