Tudo Pelo Poder: “O Infiel” — Bocalom Vira as Costas Para Quem o Ajudou a Chegar Onde Está

Após usar Petecão como trampolim político, prefeito de Rio Branco agora sinaliza repetir a ingratidão com Mailza e Gladson


O jogo político no Acre ganha novos contornos de decepção e desconfiança quando se observa a trajetória recente de Tião Bocalom, atual prefeito de Rio Branco. Apelidado nos bastidores como “O Infiel”, o prefeito já coleciona episódios de ingratidão que expõem um lado que poucos conheciam: o de um político disposto a tudo para manter o próprio poder, mesmo que isso custe alianças, lealdade e confiança.
A história que Petecão não esquece

Em 2020, quando poucos acreditavam em Bocalom, foi o senador Sérgio Petecão quem abriu portas, articulou apoios e ajudou a costurar uma vitória difícil na capital. Na época, Petecão não mediu esforços para colocá-lo em evidência, apostando em um projeto que prometia renovação e parceria. Mas a retribuição veio na forma mais amarga: distanciamento, falta de reconhecimento e um rompimento silencioso.

Nos bastidores, aliados relatam que Bocalom sequer agradeceu publicamente a quem o impulsionou quando mais precisava. Para muitos, foi o primeiro sinal de que a gratidão jamais foi prioridade na cartilha do prefeito.
Mailza e Gladson: as novas “vítimas”?

Agora, os rumores são de que a história está prestes a se repetir. Bocalom já articula movimentos que podem minar alianças com a governadora Mailza Gomes e com o ex-governador Gladson Cameli — ambos, segundo aliados próximos, fundamentais para manter a base de apoio político na capital.

Ao mesmo tempo em que posa para fotos ao lado de Mailza, Bocalom prepara seu próprio tabuleiro, pensando em 2026. “Ele é ambicioso, quer tudo para ele. Se tiver que puxar o tapete de quem o ajudou, ele puxa. Foi assim com Petecão, vai ser assim com Mailza e Gladson”, revela uma fonte do alto escalão municipal.
Ambição sem limites

Para adversários, não é surpresa. A fama de “prefeito ingrato” começa a se espalhar e, segundo analistas políticos, pode se tornar um fardo pesado de carregar na próxima eleição. “Quem confia num líder que cospe no prato que comeu?”, questiona um observador político.

No dia a dia, a população sente o reflexo de uma gestão que parece mais preocupada com estratégias eleitorais do que com resultados concretos para a cidade. Enquanto articula seu futuro político, Bocalom deixa para trás promessas esquecidas e alianças rachadas.
“O Infiel”

Entre muralhas políticas e traições anunciadas, Bocalom segue seu caminho de promessas de mudança, mas sem lealdade a quem o ajudou a subir cada degrau. E assim, como dizem nos corredores do poder, vai se consolidando o título que ninguém mais tem vergonha de repetir: “O Infiel”.

Por acre68.com
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